A delegação da Madeira da Associação Alzheimer Portugal promoveu, ontem, no Funchal, um jantar de solidariedade para angariação de fundos.
O tema escolhido para a iniciativa foi “Jantar com cheirinho a samba...”, de forma que os participantes foram convidados a levar um acessório de carnaval.
Em declarações prestadas ao JORNAL da MADEIRA, a presidente da delegação da Madeira, Maria Lúcia Dias explicou que a associação tem monitorizados 160 doentes.
O apoio aos doentes e familiares vai fraldas, camas articuladas e outro material que facilita o cuidar destas pessoas. A outras famílias é dada informação, formação, apoio psicológico, de enfermagem e na área social.
“Temos uma equipa multidisciplinar que vai colmatando algumas necessidades destas famílias, mas muito longe de satisfazer as carências que passam os cuidadores”, apontou.
No início deste ano, acorreram à associação mais famílias a pedir ajuda, nomeadamente, sobre instituições de apoio para este tipo de doentes e outro tipo de ajuda que a sociedade disponibiliza.
De acordo com Maria Lúcia Dias, “não existem instituições directamente vocacionadas para receber estas pessoas” porque as que existem “estão mais vocacionadas para receber pessoas idosas mas com alguma autonomia”, explicou.
O Alzheimer é uma doença crónica, progressiva que provoca “um desgaste psicológico muito acentuado do cuidador”, apontou Cristina Gouveia, da direcção da delegação.
Por esta razão, estes jantares da associação tornam-se importantes porque “permitem o convívio e a troca de experiências” pois “vendo que outras pessoas passam pelo mesmo, minimiza, um pouco, a situação de cada um” salientou.
O tema escolhido para a iniciativa foi “Jantar com cheirinho a samba...”, de forma que os participantes foram convidados a levar um acessório de carnaval.
Em declarações prestadas ao JORNAL da MADEIRA, a presidente da delegação da Madeira, Maria Lúcia Dias explicou que a associação tem monitorizados 160 doentes.
O apoio aos doentes e familiares vai fraldas, camas articuladas e outro material que facilita o cuidar destas pessoas. A outras famílias é dada informação, formação, apoio psicológico, de enfermagem e na área social.
“Temos uma equipa multidisciplinar que vai colmatando algumas necessidades destas famílias, mas muito longe de satisfazer as carências que passam os cuidadores”, apontou.
No início deste ano, acorreram à associação mais famílias a pedir ajuda, nomeadamente, sobre instituições de apoio para este tipo de doentes e outro tipo de ajuda que a sociedade disponibiliza.
De acordo com Maria Lúcia Dias, “não existem instituições directamente vocacionadas para receber estas pessoas” porque as que existem “estão mais vocacionadas para receber pessoas idosas mas com alguma autonomia”, explicou.
O Alzheimer é uma doença crónica, progressiva que provoca “um desgaste psicológico muito acentuado do cuidador”, apontou Cristina Gouveia, da direcção da delegação.
Por esta razão, estes jantares da associação tornam-se importantes porque “permitem o convívio e a troca de experiências” pois “vendo que outras pessoas passam pelo mesmo, minimiza, um pouco, a situação de cada um” salientou.
Fonte: Jornal da Madeira
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