quinta-feira, 17 de março de 2011

O enrolamento proteico pode ajudar pessoas com Alzheimer?



Uma pesquisa sobre o enrolamento de proteínas (para as proteínas realizarem as suas funções têm de tomar uma forma particular, a esta auto-montagem chama-se enrolamento) pode permitir novos tratamentos para pessoas com doenças Cerebrais. 

Crê-se que quando as proteínas são anormalmente configuradas doenças debilitantes, como a Doença de Alzheimer ou a Doença de Huntington, possam ocorrer.

Investigadores da Universidade de Stanford divulgaram, num estudo, que o processo de enrolamento de proteínas pode levar a novos tratamentos para estas condições. 


Segundo Judith Frydman, investigadora “O mecanismo de enrolamento que vimos na Chaperona (proteína auxiliar) é muito diferente do que estávamos à espera e do que observamos nas bactérias”, acrestando que “Foi uma total surpresa, e ainda estamos maravilhados que tal funcione”.

A proteína Nfasc186 sustenta fibras nervosas essenciais para a transmissão de mensagens no cérebro e pode conter a chave para uma melhor compreensão das Doenças Neurodegenerativas.

Sem comentários: