Cientistas da Universidade da Califórnia, de Los Angeles, descobriram um novo biomarcador que poderá ajudá-los a compreender até que ponto o sistema imunológico consegue, efectivamente, limpar o cérebro da proteína beta-amiloíde, que cria as placas consideradas um marcador da Doença de Alzheimer.
Este estudo piloto demonstrou como o gene MGAT3, essencial na limpeza da proteína beta-amiloíde, expressa-se de forma diferente em diversas pessoas com Alzheimer.
Em investigações anteriores foi descoberto que pessoas com Alzheimer têm uma défice na recepção das mensagens do gene MGAT3, o que explica o facto desta população não conseguir “limpar” a beta-amiloíde de forma eficaz.
Esta descoberta pode ser útil para que seja feito um prognóstico individualizado da Doença, no futuro. Poderá ajudar os investigadores a compreender a que terapias corresponderão melhor as pessoas.
Fonte: http://www.sify.com
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